Just perfect

Noventa por cento do que escrevo é invenção. Só dez por cento é mentira!!

quinta-feira, junho 30, 2005

Uffff.

È de bom agrado que respiro de alívio, após este mês tormentoso de prazos fiscais, dou comigo após ter entregue hoje a ultima de muitas prestações de contas ( no limiar do prazo como qualquer bom português se preze.) a focalizar a minha "total" atenção para uma férias merecidas!!!
E assim reparo nelas com insatisfação, porque descobri que a minha vivência escolar me preparou mal para a minha vida profissional.
Vejamos o degredo da situação, pois não há melhorias, comecei eu logo em tenra idade a habituar-me com férias de três meses, fora as das festas, e progressivamente só as vejo a diminuir, assim em vez de ver as férias como satisfação, vejo-as como perca de direitos adquiridos ! (Será que devo fazer greve para me restabelecerem o estilo de vida a que sempre me habituei?????)(Toda a gente o faz, também devo ter direito, não!!!!!??)

segunda-feira, junho 27, 2005

Qual é o preço justo para um serviço?

Um caldeireiro foi contratado para consertar um enorme sistema de caldeiras de um navio a vapor que não estava funcionando bem. Após escutar a descrição feita pelo engenheiro quanto aos problemas, e de haver feito umas poucas perguntas, dirigiu-se à sala de máquinas. Olhou para o labirinto de tubos retorcidos, escutou o ruído surdo das caldeiras e o silvo do vapor que escapava, durante alguns instantes; com as mãos apalpou alguns dos tubos. Depois, cantarolando suavemente só para si, procurou em seu avental alguma coisa e tirou de lá um pequeno martelo, com o qual bateu apenas uma vez numa válvula vermelha brilhante. Imediatamente, o sistema inteiro começou a trabalhar com perfeição e o caldeireiro voltou para casa.
Quando o dono do navio recebeu uma conta de $1000, queixou-se de que o caldeireiro só havia ficado na sala de máquinas durante quinze minutos e pediu uma conta pormenorizada. Eis o que o caldeireiro lhe enviou:
Total da conta.......: $1.000,00, assim discriminados:
Conserto com o martelo.....: $ 0,50
Saber onde martelar...........: $ 999,50

quinta-feira, junho 23, 2005

Gestão por Resultados



Em uma cidade do interior viviam dois homens que tinham o mesmo nome: José da Silva.
Um era sacerdote e o outro taxista. Quis o destino que morressem no mesmo dia. Quando chegaram ao céu, São Pedro esperava-os.
· O teu nome?
· José da Silva.
· O sacerdote?
· Não, o taxista.
São Pedro consulta as suas notas e diz:
· Bem, ganhastes o paraíso. Leva esta túnica com fios de ouro. Podes entrar.
A seguir...
· O teu nome?
· José da Silva.
· O sacerdote?
· Sim, eu mesmo.
· Bem, ganhastes o paraíso. Leva esta túnica de linho. Podes entrar.
O sacerdote diz:
· Desculpe, mas deve haver engano. Eu sou o José da Silva, o sacerdote!
· Sim, meu filho, ganhastes o paraíso. Leva esta túnica de linho e...
· Não pode ser! Eu conheço o outro senhor. Era taxista, vivia na minha cidade e era um desastre! Subia as calçadas, batia com o carro todos os dias, conduzia pessimamente e assustava as pessoas. Nunca mudou, apesar das multas e repreensões policiais. E quanto a mim, passei 75 anos pregando todos os
domingos na paróquia. Como é que ele recebe a túnica com fios de ouro e eu.....isto?
· Não há nenhum engano - diz São Pedro. Aqui no céu, adotamos uma gestão mais profissional, como a de vocês lá na Terra.
· Não entendo!
· Eu explico: agora nos orientamos por objetivos. E observamos que nos últimos anos, cada vez que tu pregavas, as pessoas dormiam. E cada vez que ele conduzia o táxi, as pessoas rezavam.
· Resultado é o que importa!

quarta-feira, junho 22, 2005

Um homem caminha pela rua em um pequenino povoado, quando de repente percebe bem acima de sua cabeça, um balão de ar quente.
No cesto desse balão, há um senhor que lhe acena desesperadamente. Com curiosidade, ele se aproxima o máximo possível e o ouve com atenção.
Por fim, o piloto consegue fazer com que o balão baixe mais um pouco, e lhe grita:
- "Desculpe, cavalheiro, mas poderia ajudar-me? Prometi a um amigo que me encontraria com ele as duas da tarde, porém já são duas e meia e não sei onde me encontro!".
O outro homem, com muita cortesia, respondeu:
- "Mas claro que posso ajudá-lo! Você se encontra em um balão de ar quente, flutuando a uns vinte metros acima da rua. Está a quarenta graus de latitude norte e a cinqüenta e oito graus de longitude oeste".
O balonista escuta com atenção e depois lhe pergunta com um sorriso:
- "Amigo, você e um estagiário?"
- "Sim senhor, ao seu dispor! Como conseguiu adivinhar?"
- "Porque tudo o que você me disse esta tecnicamente correto, porém esta informação me é totalmente inútil, pois continuo perdido".
O estagiário fica calado por alguns segundos e finalmente pergunta ao balonista:
- "E você, não seria por acaso um gerente?"
- "Sim, sou gerente de uma empresa. Como descobriu?"
- "Ah, foi muito fácil! Veja só: você não sabe onde está e nem para onde vai. Fez uma promessa da qual não tem a mínima idéia de como irá cumprir e ainda por cima espera que outra pessoa resolva o seu problema. Continua exatamente tão perdido quanto antes de me perguntar. Porém agora, por um estranho motivo, a culpa passou a ser minha!..."

sexta-feira, junho 03, 2005

Quem mexeu nas minhas bolachas ?

Era uma vez uma moça que estava à espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto. Como ela deveria esperar por muitas horas pelo seu vôo, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Comprou também um pacote de bolachas.
Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz. Ao seu lado sentou-se um homem. Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.
Apenas pensou: "Mas que cara de pau! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse!!! A cada bolacha que ela pegava, o homem também pegava uma. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia nem reagir.Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou: "O que será que este abusado vai fazer agora?"Então o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela.Ah!!! Aquilo era demais!!! Ela estava bufando de raiva! Então, ela pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao local de embarque.
Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona já no interior do avião, olhou dentro da bolsa para pegar uma bala, e, para sua surpresa, o pacote de bolachas estava lá... ainda intacto, fechadinho!!! Ela sentiu tanta vergonha! Só então ela percebeu que a errada era ela, sempre tão distraída!Ela havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas, dentro da sua bolsa... O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo as dela com ele.
E já não havia mais tempo para se explicar... nem para pedir desculpas...