Just perfect
Noventa por cento do que escrevo é invenção. Só dez por cento é mentira!!
quinta-feira, março 31, 2005
quinta-feira, março 17, 2005
Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários, foi atingido por um bombardeio. Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamar ajuda por um rádio e a fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local.
Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e à perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como?
Após alguns testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuía o sangue preciso. Reuniram as crianças e entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar o sangue.
Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado as pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia.
Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre.
O médico lhe perguntou se estava doendo e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contento as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar, e novamente ele negou.
Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia.
O médico pediu que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng.
Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando... Minutos depois ele estava novamente tranqüilo.
A enfermeira então explicou aos americanos: - Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar todo o seu sangue para a menina não morrer.
O médico se aproximou dele e com a ajuda da enfermeira perguntou: - Mas se era assim, porque então você se ofereceu a doar seu sangue?
E o menino respondeu simplesmente:
- Ela é minha amiga.
segunda-feira, março 14, 2005
Em algum lugar existiu um lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. Esse lenhador tinha um filho lindo, de poucos meses; e uma raposa, sua amiga, tratava como bicho de estimação de sua total confiança.
todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa tomando conta do seu filho. Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem; e portanto; não era confiável. Quando ela sentisse fome , ela comeria a criança. O lenhador, sempre retrucando com os vizinhos , falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os visinhos insistiam:
- lenhador abra os olhos! A raposa vai comer seu filho!.
Um dia, o lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários, ao chegar em casa, viu a raposa sorrindo como de sempre e sua boca totalmente ensangüentada... o lenhador suou frio e , sem pensar duas vezes, acertou o machado na cabeça da raposa...
Ao entrar no quarto,desesperado, encontrou seu filho no berço, dormindo tranqüilamente, e ao lado do berço uma cobra morta...
O lenhador enterrou o machado e a raposa juntos. Neste lugar nasceu uma linda arvore que jamais seria cortada...
"Se você confia em alguém, não importa que os outros pesem a respeito... Siga sempre seu caminho , não se deixe influenciar ... não vale a pena"
Um coelhinho viu corvo e perguntou-lhe:
"Posso ficar todo o dia sentado contigo sem fazer nada?"
E o corvo respondeu-lhe: "Claro, porque não?"
Então o coelhinho sentou-se no chão por baixo do corvo, e descansou.
De repente apareceu uma raposa matreira, saltou em cima do coelho, e comeu-o.
Moral da História:
Para estares sentado sem fazer nada, tens de estar sentado muito, muito alto.
quarta-feira, março 09, 2005
U.R.S.S.
Camponeses duma unidade agrícola vão visitar o Kremlin. Durante a visita um deles faz a Brejnev a seguinte pergunta: "Quem é que inventou o comunismo cientifico? Os comunistas ou os cientistas ?"
- Bom... - respondeu Brejnev - foram os comunistas.
- Estás a ver? - exclamou o camponês virando-se para o outro - Eu bem dizia! Se fossem os cientistas, primeiro teriam experimentado em animais.
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Stalin e Pedro, O Grande, encontram-se noutro mundo:
- Diz-me Stalin, em que estado é que deixastes a Mãe-Rússia ?
- A Rússia é uma grande potência, é temida e respeitada pelos seus inimigos, tal como tu antes de mim a deixastes.
- E o exército e a polícia secreta ?
- Continuam fortes e poderosos.
- E os batalhões dos Cossacos ?
- Em forma como dantes.
- Muito bem! E as torres do Kremlin ?
- Estão em perfeito estado.
- E a vodka ? continua a 38 % ?
- Não, agora está a 40% !
- Então explica-me lá uma coisa, será que por causa de 2 miseráveis GRAUS! era necessário fazer aquela CARNIFICINA TODA !!!!
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Um camponês judeu é chamado às instalações do Partido, e aí o Secretário Regional pergunta-lhe qual a sua opinião sobre a questão da comunidade hebraica na URSS, ao que o judeu responde de imediato afirmando a sua total concordância com o editorial do "Pravda", de 2/9/76, sobre o assunto. O Secretário Regional insiste: "Sim, claro, camarada conhecemos a sua lealdade e identificação com a linha do Partido; mas deve ter uma opinião pessoal sobre o assunto.”
O judeu, com suores frios e gaguejante, confessa que já reflectiu sobre o assunto, mas todas as suas dúvidas se encontram espelhadas no editorial do "Pravda" de 2/9/76 e, honestamente, não tinha mais nada a acrescentar. O Secretário Regional volta à carga: "Mas, por favor, não me vai dizer, com certeza, que não tem a sua própria opinião, a sua opinião pessoal...". O judeu, por fim encurralado, exclama: "Sim, claro, camarada Secretário, eu tenho uma opinião pessoal. Mas não acredito nela!"
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O orador começa a enumerar as conquistas do "Plano Quinquenal":
-- Na cidade X foi construída uma usina elétrica...
Uma voz da sala:
-- Acabei de vir de lá. Não existe por lá nenhuma usina elétrica!
O orador continua:
-- Na cidade Y foi construída uma indústria química...
A mesma voz: -- Estive lá a semana passada. Não havia nenhuma fábrica!
O orador não se contêm:
-- E o Sr., camarada, deveria ler mais jornais e parar de bater pernas por aí!
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Just funny!!!!
Quando tão indispensável se torna a fé na imortalidade para a vida do homem, que é o estado normal da humanidade, e, sendo assim, «não há dúvida de que existe também a imortalidade da alma humana». Numa palavra: que a ideia da imortalidade é a vida homem, que é o estado normal da humanidade, e, sendo fonte da verdade e a verdade consciência para a humanidade.
Fiodor Dostoievski, in 'Diário de um Escritor'
segunda-feira, março 07, 2005
Um homem começou a espalhar rumores (fazer fofocas) sobre uma vizinha.
Em poucos dias, todo o vilarejo já estava sabendo sobre a história e a pessoa em questão ficou profundamente machucada e ofendida.
Mais tarde, o homem responsável pelos rumores descobriu que o que ele havia dito era completamente falso.
Ele ficou arrependido e foi a um sábio perguntar o que ele poderia fazer para reparar o mal que havia feito. O sábio respondeu:
- Vá ao mercado, compre uma galinha e mate-a. No caminho de casa, retire todas as penas dela e jogue-as, uma por uma, ao longo da estrada.
Embora surpreso pelo conselho, o homem fez o que havia sido pedido.
No dia seguinte, procurou o sábio novamente.
- E aí! O que faço agora?
O sábio pediu que fizesse da seguinte maneira:
- Agora, volte lá e recolha todas as penas que você jogou ontem, e traga-as de volta para mim.
Seguindo as recomendações o homem tomou o mesmo caminho, mas ficou muito decepcionado. Observou que o vento havia levado todas as penas embora. Conseguiu recuperar apenas três penas e assim mesmo depois de horas de busca.
- Você vê, disse o sábio, é fácil jogá-las pelo caminho, mas impossível recuperá-las de volta. É assim também com rumores e fofocas. Não leva muito tempo para espalhá-los, mas uma vez feito, você nunca irá desfazer completamente o estrago que causou.
quinta-feira, março 03, 2005
Estando o Papa num estado que premite os primeiros pensamentos na sua sucessão, leva-nos nos também a equacionar a existência ou não de um novo estlilo ou mesmo ciclo para igreja no sentido da sua "modernização".
Eça de Queiroz afirmou em tempos que:
"Uma religião a que se elimine o ritual desaparece - porque as religiões para os homens (com excepção dos raros metafísicos, moralistas e místicos) não passam de um conjunto de ritos, através dos quais cada povo procura estabelecer uma comunicação íntima com o seu deus e dele obter favores."
Apesar de eu achar uma forma simplista de colocar as coisas, reintero que os ritos poderão ser uma forma um pouco "fria" de abordar a religião mas tornam-se necessários para a divulgação da doutrina, pois só de uma forma organizada se pode transmitir a mesma precavendo a sua adulteração. Mas contudo face á grande revolução cultural das sociedades, onde o inviduo se depara com uma dose maciça de informação e "habitou-se a filtrá-la", dando-lhe uma noção de pensamento livre que deriva para uma crença na sua própria verdade, como afirma Eduardo Prado Coelho no Público- "As crenças não desapareceram, mas são escolhas pessoais que escapam à lógica das igrejas. (...) Cada um pega apenas nos aspectos que lhe dizem alguma coisa e deixa de lado o resto. Acredita em Deus, mas não vai à missa. Casa pela Igreja, mas não lhe passou pela cabeça chegar virgem ao casamento. Vai ouvir o Papa, mas acha que o aborto pode ser um recurso em determinadas circunstâncias"
Será necessário por parte da religião um nova forma de abordagem para com os seus seguidores, pois o seu objectivo é ou deveria ser sobretudo a transmissão da mensagem "divina", neste sentido penso que alguns dogmas e rituais terão que ser revistos, pois a sua existência por si só não se traduz numa mais valia mas possivelmente um entrave á angariação ou mesmo permanência dos seus seguidores.
E como eu acho que a religião um instituição necessária; pois até Einstein afirmou que -"A ciência pode apenas determinar o que é, não o que deve ser..." e enfrentando o mundo moderno um crise de valores (não querendo plagear Paulo Portas), eu acho que esta evolução da(s) igreja(s) será tanto um mais valia para ela como para a sociedade em geral!
Just...
quarta-feira, março 02, 2005
Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa, após a terrível guerra do Vietname. Ele ligou para seus pais, em São Francisco, e lhes disse:
- Mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas, eu tenho um favor a lhes pedir.
- Claro meu filho, peça o que quiser!
- Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.
- Claro meu filho, nos adoraríamos conhecê-lo!
- Entretanto, há algo que vocês precisam saber. Ele foi ferido na última batalha que participamos. Pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. O pior é que ele não tem nenhum lugar para onde ir. Por isso, eu quero que ele venha morar connosco.
- Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar onde ele possa morar e viver tranquilamente!
- Não, eu quero que ele venha morar connosco!
- Filho, disse o pai, você não sabe o que está nos pedindo. Alguém com tanta dificuldade, seria um grande fardo para nós. Temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.
Neste momento, o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.
Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um telefonema da policia de São Francisco.
O filho deles havia morrido depois de ter caído de um prédio. A policia acreditava em suicídio.
Os pais angustiados voaram para São Francisco e foram levados para identificar o corpo do filho.
Eles o reconheceram, mas, para o seu horror, descobriram algo que desconheciam: o filho deles tinha apenas um braço e uma perna
Numa época em que um sorvete custa muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou a uma mesa.
Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
- Quanto custa um sundae? - ele perguntou.
- 50 centavos - respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- Bem, quanto custa o sorvete simples? - ele perguntou.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete, perdendo a paciência.
- 35 centavos - respondeu ela - de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
- Eu vou querer, então, o sorvete simples.
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu.
Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar à medida em que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, havia 15 centavos em moedas, ou seja, o menino não pediu o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.